Data mapping, entenda o que é e os benefícios

Data mapping é o processo de mapear e documentar todas as informações que uma empresa ou organização coleta, processa e armazena.

É uma técnica que permite identificar onde esses dados estão localizados, como são usados e quem os acessa. O objetivo do mapeamento é identificar a maneira como as informações estão sendo utilizadas, para que os princípios de privacidade e segurança estabelecidos na lei sejam obedecidos.

O processo resulta na criação de um arquivo, que pode ser uma planilha ou uma representação em forma de fluxograma. É o inventário de dados. Ele é produzido a partir da análise do ciclo de vida informacional.

Principais tópicos deste artigo

Convencionalmente, este ciclo do Data Mapping compreende 7 etapas

Coleta: O processo de coletar dados pode ocorrer em diferentes momentos. Pode ser durante a interação do usuário com um site ou aplicativo, ou durante uma transação comercial, ou ainda através de pesquisas e questionários.

Processamento: Os dados coletados são processados para serem transformados em informações úteis. Isso pode incluir a categorização, a análise estatística ou a identificação de padrões.

Armazenamento: As informações processadas são armazenadas em um banco de dados, em um servidor ou em uma nuvem.

Uso: As informações armazenadas são usadas para diferentes fins, como fins comerciais, de pesquisa ou de análise.

Compartilhamento: As informações podem ser compartilhadas com outras empresas ou organizações, com o consentimento do usuário.

Retenção: As informações são mantidas por um período de tempo determinado, de acordo com a legislação aplicável.

Descarte: As informações são eliminadas quando já não são mais necessárias ou quando o usuário solicita a exclusão

Identificação das fontes de dados

O processo de data mapping começa com a identificação de todas as fontes de dados que a empresa possui, incluindo bancos de dados, sistemas de CRM, arquivos de planilha e quaisquer outras fontes que possam conter informações pessoais ou sensíveis. Em seguida, é necessário analisar como essas informações são coletadas, processadas, armazenadas e usadas, para identificar possíveis brechas de segurança e riscos à privacidade.

Data mapping e LGPD

Existem diversas vantagens em realizar o data mapping para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no Brasil em setembro de 2020. Entre elas, podemos destacar:

Identificação de riscos e vulnerabilidades: O mapeamento de dados permite que as empresas identifiquem quais informações estão sendo coletadas e onde elas estão armazenadas. Com essa análise, é possível identificar possíveis vulnerabilidades e riscos à privacidade, como acesso não autorizado, compartilhamento indevido ou retenção excessiva de informações pessoais.

A LGPD exige que as empresas garantam a privacidade e a segurança das informações pessoais coletadas, processadas e armazenadas. Ao realizar o data mapping, as empresas conseguem adequar-se às exigências da lei e evitar penalidades e sanções.

Melhoria na gestão de dados

 O mapeamento de dados permite que as empresas melhorem sua gestão de informações, identificando redundâncias, erros e inconsistências nas bases de dados. Com essa análise, é possível otimizar os processos de coleta, processamento e armazenamento de informações.

Aumento da transparência

A LGPD exige que as empresas forneçam informações claras e precisas sobre o tratamento de dados pessoais aos titulares desses dados. Com o data mapping, as empresas podem fornecer essas informações de maneira mais precisa e transparente, aumentando a confiança dos usuários e evitando possíveis litígios.

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Proteção da reputação da empresa

O vazamento de informações pessoais pode prejudicar seriamente a reputação de uma empresa, gerando desconfiança e perda de clientes. Com o data mapping, as empresas podem garantir a proteção das informações pessoais e sensíveis, evitando riscos à reputação da marca.

Conclusão sobre o Data Mapping

Em resumo, o data mapping é uma técnica fundamental para garantir a conformidade das empresas com as exigências da LGPD e para proteger a privacidade e a segurança das informações pessoais e sensíveis dos usuários. Além disso, essa técnica traz benefícios como a melhoria na gestão de dados, aumento da transparência e proteção da reputação da empresa.

 

Data mapping é o processo de mapear e documentar todas as informações que uma empresa ou organização coleta, processa e armazena.

 

É uma técnica que permite identificar onde esses dados estão localizados, como são usados e quem os acessa. O objetivo do mapeamento é identificar a maneira como as informações estão sendo utilizadas, para que os princípios de privacidade e segurança estabelecidos na lei sejam obedecidos.

 

O processo resulta na criação de um arquivo, que pode ser uma planilha ou uma representação em forma de fluxograma. É o inventário de dados. Ele é produzido a partir da análise do ciclo de vida informacional.

Convencionalmente, este ciclo do Data Mapping compreende 7 etapas

Coleta: O processo de coletar dados pode ocorrer em diferentes momentos. Pode ser durante a interação do usuário com um site ou aplicativo, ou durante uma transação comercial, ou ainda através de pesquisas e questionários.

Processamento: Os dados coletados são processados para serem transformados em informações úteis. Isso pode incluir a categorização, a análise estatística ou a identificação de padrões.

Armazenamento: As informações processadas são armazenadas em um banco de dados, em um servidor ou em uma nuvem.

Uso: As informações armazenadas são usadas para diferentes fins, como fins comerciais, de pesquisa ou de análise.

Compartilhamento: As informações podem ser compartilhadas com outras empresas ou organizações, com o consentimento do usuário.

Retenção: As informações são mantidas por um período de tempo determinado, de acordo com a legislação aplicável.

Descarte: As informações são eliminadas quando já não são mais necessárias ou quando o usuário solicita a exclusão.

Identificação das fontes de dados

O processo de data mapping começa com a identificação de todas as fontes de dados que a empresa possui, incluindo bancos de dados, sistemas de CRM, arquivos de planilha e quaisquer outras fontes que possam conter informações pessoais ou sensíveis. Em seguida, é necessário analisar como essas informações são coletadas, processadas, armazenadas e usadas, para identificar possíveis brechas de segurança e riscos à privacidade.

Data mapping e LGPD

Existem diversas vantagens em realizar o data mapping para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no Brasil em setembro de 2020. Entre elas, podemos destacar:

Identificação de riscos e vulnerabilidades: O mapeamento de dados permite que as empresas identifiquem quais informações estão sendo coletadas e onde elas estão armazenadas. Com essa análise, é possível identificar possíveis vulnerabilidades e riscos à privacidade, como acesso não autorizado, compartilhamento indevido ou retenção excessiva de informações pessoais.

Adequação à LGPD

A LGPD exige que as empresas garantam a privacidade e a segurança das informações pessoais coletadas, processadas e armazenadas. Ao realizar o data mapping, as empresas conseguem adequar-se às exigências da lei e evitar penalidades e sanções.

Melhoria na gestão de dados

 O mapeamento de dados permite que as empresas melhorem sua gestão de informações, identificando redundâncias, erros e inconsistências nas bases de dados. Com essa análise, é possível otimizar os processos de coleta, processamento e armazenamento de informações.

Aumento da transparência

A LGPD exige que as empresas forneçam informações claras e precisas sobre o tratamento de dados pessoais aos titulares desses dados. Com o data mapping, as empresas podem fornecer essas informações de maneira mais precisa e transparente, aumentando a confiança dos usuários e evitando possíveis litígios.

Proteção da reputação da empresa

O vazamento de informações pessoais pode prejudicar seriamente a reputação de uma empresa, gerando desconfiança e perda de clientes. Com o data mapping, as empresas podem garantir a proteção das informações pessoais e sensíveis, evitando riscos à reputação da marca.

Conclusão sobre o Data Mapping

Em resumo, o data mapping é uma técnica fundamental para garantir a conformidade das empresas com as exigências da LGPD e para proteger a privacidade e a segurança das informações pessoais e sensíveis dos usuários. Além disso, essa técnica traz benefícios como a melhoria na gestão de dados, aumento da transparência e proteção da reputação da empresa.

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