10 ameaças cibernéticas emergentes para 2030
Neste artigo, mergulharemos profundamente no relatório de 2030 da Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA), que identificou as 10 principais ameaças cibernéticas para a próxima década. Essas ameaças complexas e interconectadas exigirão uma abordagem holística para mitigação.
Principais tópicos deste artigo
1. Comprometimento da cadeia de fornecimento de dependências de software
Uma das ameaças mais insidiosas em 2030 é o comprometimento da cadeia de fornecimento de dependências de software.
Neste tipo de ameaça, os invasores exploram os fornecedores de software e usam essa brecha para atacar seus clientes.
Esteja preparado para entender como esses ataques ocorrem, incluindo o uso de engenharia social, exploração de vulnerabilidades e roubo de credenciais.
2. Campanhas avançadas de desinformação
A desinformação é uma arma perigosa. E, cada vez mais, as campanhas avançadas de desinformação estão sendo cuidadosamente planejadas e executadas para causar danos significativos.
Daqui para frente, é importante entender os detalhes dessas campanhas e como você pode identificar e combater a propagação de informações falsas.
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3. Ascensão do autoritarismo de vigilância digital
O uso crescente de tecnologias de vigilância digital, como reconhecimento facial e inteligência artificial, está trazendo preocupações significativas sobre a perda de privacidade e o potencial abuso por parte de governos autoritários.
Para se preparar para essa ameaça emergente, é importante estar consciente dos desafios que essa ascensão representa para a cibersegurança.
4. Erro humano e sistemas legados
Sistemas legados, muitas vezes desprovidos de segurança cibernética, estão se tornando uma porta de entrada para ataques.
Erros humanos e vulnerabilidades em sistemas legados são explorados em ecossistemas ciberfísicos, representando uma ameaça às organizações.
5. Ataques direcionados potencializados por dados de dispositivos inteligentes
Dispositivos inteligentes estão coletando enormes quantidades de dados pessoais e usando-os para direcionar ataques cibernéticos de maneira mais eficaz.
Portanto, é preciso estar ciente dos riscos associados à proliferação de dispositivos conectados.
6. Falta de análise e controle de infraestrutura e objetos espaciais
À medida que a infraestrutura e os objetos espaciais se tornam mais conectados à internet, eles se tornam vulneráveis a ataques cibernéticos.
Aprofunde-se nas implicações dessa falta de análise e controle e compreenda os riscos envolvidos.
7. Ascensão de ameaças híbridas avançadas
As ameaças híbridas, que combinam elementos de ataques cibernéticos e físicos, estão se tornando mais difíceis de detectar e mitigar.
Essas ameaças complexas devem ganhar ainda mais espaço e desafiar as estratégias tradicionais de segurança.
8. Falta de habilidades em cibersegurança
O mercado de trabalho em cibersegurança está crescendo, mas a falta de profissionais qualificados representa uma grande lacuna.
Isso aumenta os desafios que as organizações enfrentam ao tentar proteger seus sistemas e dados.
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9. Provedores de serviços de TIC
Os provedores de serviços de TIC transfronteiriços são essenciais para a infraestrutura digital global. No entanto, representam um ponto de falha único em ataques cibernéticos.
Como as organizações vão lidar com esse risco será um fator decisivo para o peso dessa ameaça emergente.
10. Abuso de inteligência artificial
A inteligência artificial tem o potencial tanto de melhorar a segurança cibernética quanto de criar novas ameaças.
É preciso avaliar como a IA está moldando o cenário de segurança cibernética e como as organizações podem se preparar.
Conclusão
Para enfrentar essas ameaças complexas e interconectadas, é essencial uma abordagem holística. Invista em cibersegurança, promova uma cultura de segurança e coopere com outros.
Individualmente, mantenha seu software atualizado, use senhas fortes, seja cético em relação a mensagens suspeitas e esteja sempre atualizado sobre as ameaças cibernéticas.
O futuro da cibersegurança é incerto, mas a conscientização e a preparação são nossa melhor defesa. Juntos, podemos enfrentar os desafios e garantir um mundo digital mais seguro em 2030 e além.
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