5 erros de segurança da informação cometidos pelas empresas

A segurança da informação é um dos pilares da continuidade dos negócios, mas ainda é tratada de forma reativa em muitas empresas. Ataques cibernéticos, vazamentos de dados e fraudes digitais geralmente não acontecem por falta de tecnologia, e sim por falhas humanas, processos frágeis ou políticas desatualizadas.

Neste artigo, listamos os cinco erros mais comuns em segurança da informação e mostramos o que sua empresa pode fazer para evitá-los.

Principais tópicos deste artigo

1. Confiar apenas em tecnologia, sem investir em conscientização

Um dos equívocos mais recorrentes é acreditar que investir em ferramentas tecnológicas basta para garantir proteção. Firewalls, antivírus e soluções de segurança de e-mail são fundamentais, mas não eliminam o risco de comportamento inseguro por parte dos usuários.

A maioria dos ataques modernos envolve engenharia social, como phishing e fraudes por e-mail. Nessas situações, o elo mais vulnerável é o próprio colaborador. Portanto, é essencial que as empresas adotem programas de conscientização, que capacitem as equipes a reconhecer e evitar tentativas de golpe.

Além disso, soluções específicas para esse tipo de programa ajudam a transformar a cultura interna de segurança, com treinamentos práticos, simulações e relatórios detalhados.

2. Não proteger o e-mail corporativo de forma adequada

O e-mail continua sendo o principal vetor de ataques corporativos. Mesmo assim, muitas organizações ainda se apoiam apenas em filtros básicos ou nas proteções nativas de plataformas como Microsoft 365 e Google Workspace.

Esse é um erro grave, pois os e-mails falsos estão mais sofisticados e conseguem enganar até usuários experientes. Links maliciosos, anexos infectados e mensagens de phishing continuam sendo responsáveis pela maioria dos incidentes cibernéticos.

Para reduzir riscos, é indispensável contar com uma solução de segurança de e-mail com recursos de antiphishing, sandboxing e proteção pós-entrega.

Essas tecnologias analisam o conteúdo das mensagens, removem ameaças antes que cheguem à caixa de entrada e permitem respostas rápidas a ataques já entregues.

3. Deixar de atualizar sistemas e softwares

Outro erro recorrente é negligenciar a atualização de sistemas operacionais, aplicativos e dispositivos.

Cada atualização corrige vulnerabilidades conhecidas, e postergar essas correções significa manter brechas abertas que podem ser exploradas por cibercriminosos. De fato, muitos ataques de ransomware e invasões corporativas exploram falhas que já possuíam patches disponíveis.

Manter os sistemas atualizados deve ser uma atividade contínua e planejada, com inventário de ativos, calendário de atualização e testes periódicos de segurança.

Além disso, o uso de versões desatualizadas pode gerar não apenas riscos técnicos, mas também problemas de conformidade com a LGPD, que exige medidas adequadas de proteção de dados.

4. Falhas na gestão de acessos e senhas

Usar senhas fracas, compartilhar credenciais entre funcionários e não adotar autenticação multifator (MFA) ainda são práticas comuns em muitas empresas.

Essas falhas comprometem diretamente a integridade dos sistemas, além de facilitarem acessos indevidos e ataques de força bruta. Outro erro frequente é manter contas de ex-funcionários ativas ou com privilégios excessivos, o que amplia significativamente a superfície de ataque.

Boas práticas incluem a criação de políticas claras de senhas, revisões periódicas de acessos e uso de MFA sempre que possível. Essas medidas simples reduzem consideravelmente o risco de invasões e fraudes internas.

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5. Não ter um plano de resposta a incidentes

Mesmo com boas práticas e soluções avançadas, nenhum ambiente é totalmente imune a falhas. Ainda assim, muitas empresas não possuem um plano de resposta a incidentes formalizado.

Sem ele, a reação a um ataque costuma ser lenta, desorganizada e ineficiente, aumentando os danos financeiros e reputacionais.

Ter um plano estruturado, com papéis definidos, fluxos de comunicação e etapas de mitigação, é essencial para reduzir o impacto de incidentes.

Além disso, o plano deve ser testado periodicamente, garantindo que todos saibam como agir em caso de emergência.

Empresas maduras em segurança não apenas se protegem melhor, como também se recuperam mais rápido quando algo acontece.

Conclusão

Os erros mais comuns em segurança da informação refletem uma realidade: a proteção de dados depende tanto de tecnologia quanto de comportamento humano.

Empresas que adotam uma abordagem integrada, combinando soluções técnicas robustas com conscientização de usuários, constroem uma cultura de segurança sólida e sustentável.

Na HSC Labs, acreditamos que segurança de verdade se alcança com tecnologia e conhecimento.

Por isso, nossas soluções (o MailInspector, voltado à segurança de e-mail, e o MindAware, plataforma de conscientização em cibersegurança) trabalham juntas para proteger pessoas e negócios de forma inteligente e contínua.

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